Há 22 anos que os critérios que definem o que é uma PME não sofrem qualquer alteração e a CIP pretende que a União Europeia atualize esses parâmetros, cuja consequência prática seria o aumento do número de empresas na categoria de PME, que passariam a ser elegíveis para os apoios comunitários que privilegiam esta dimensão do tecido empresarial.
Atualmente ainda vigora o teto de 50 milhões de euros de volume de negócios e um número inferior a 250 trabalhadores.
“A CIP pretende que haja uma atualização dos valores utilizados para definir uma PME. Nem que seja à taxa de inflação”, revelou Manuel Tarré, diretor da CIP, em declarações ao ECO.