O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital afirmou esta segunda-feira que os apoios directos ao tecido empresarial no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) vão atingir 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
“Não se trata de pedir empréstimos para emprestar dinheiro às empresas, como faz, por exemplo, a Grécia, mas trata-se de o Estado pedir empréstimos, para os transferir para as empresas, a fundo perdido, apoiando estes movimentos de investimento em inovação”, sustentou.
No caso dos apoios directos, o ministro apontou como exemplos os apoios ao investimento e à inovação empresarial, à capitalização e financiamento às empresas e às qualificações e competências dos activos.
Referiu ainda o apoio à descarbonização da indústria, ao desenvolvimento de novos materiais à volta da bioeconomia, à eficiência energética de edifícios empresariais, à dinamização de gases renováveis e à digitalização das empresas.
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